João Calvino foi um importante reformador religioso do século XVI que ajudou a espalhar as ideias da Reforma Protestante na França e na Suíça. Ele fundou a Academia de Genebra em 1559 para educar ministros protestantes e publicou sua obra "Instituição da Religião Cristã" em 1536 que definiu os princípios do Calvinismo. Suas ideias se expandiram para além da teologia e defenderam princípios políticos como governos representativos.
A Reforma Protestante começou há mais de 490 anos quando Martinho Lutero questionou doutrinas e práticas da Igreja Católica. Embora predominantemente religioso, o movimento também teve impactos econômicos e políticos. O princípio do "livre exame" das escrituras levou à formação de muitas igrejas protestantes, e a Reforma contribuiu para o pensamento moderno enfatizando a liberdade e participação.
A filosofia patrística (séculos I-VII) teve como objetivo consolidar o papel da Igreja e propagar os ideais do cristianismo. A filosofia escolástica (séculos IX-XV) buscou aliar a razão e a ciência aos ideais da Igreja Católica por meio da teologia. Ambas foram influenciadas por filósofos como Agostinho de Hipona e Tomás de Aquino e tiveram importância para o desenvolvimento da Igreja e de suas doutrinas.
O documento descreve os principais acontecimentos no desenvolvimento do cristianismo desde os apóstolos até o século XX, incluindo datas e eventos importantes como a conversão de Constantino, o Concílio de Niceia, a Reforma Protestante e o Concílio Vaticano II.
1) A Idade Média teve início com as invasões germânicas no Império Romano do Ocidente no século V e foi caracterizada por um poder descentralizado nas mãos dos senhores feudais e uma economia baseada na agricultura e trabalho dos servos.
1. O documento apresenta uma introdução ao período patrístico, discutindo o diálogo entre a filosofia grega e o cristianismo e a falsa e verdadeira gnose. 2. Aborda diversos padres da igreja e períodos da patrística, como os apologetas, a escola de Alexandria, e o período áureo com figuras como Agostinho e Gregório de Nissa. 3. Discorre sobre a "decadência" do período patrístico e a transição para a escolástica, mencionando
Este documento descreve os principais pensadores do liberalismo teológico protestante no século XIX, incluindo Schleiermacher, Strauss e Kierkegaard. O liberalismo teológico procurou harmonizar o protestantismo com as ideias liberais da época, questionando a inspiração bíblica literal e reduzindo a fé cristã a princípios éticos e morais. O documento fornece detalhes sobre as visões de cada pensador e como eles influenciaram o protestantismo.
O documento discute a filosofia cristã medieval, dividida em filosofia patrística e filosofia escolástica. A filosofia patrística surgiu com a decadência do Império Romano e foi pensada pelos padres da Igreja, introduzindo novos conceitos. Santo Agostinho foi um importante filósofo patrístico. A filosofia escolástica buscava provas racionais para a fé por meio do método das disputas. Santo Tomás de Aquino integrou Aristóteles ao
Martinho Lutero questionou ensinamentos da Igreja Católica, como venda de indulgências. Publicou 95 teses condenando indulgências e desafiando Igreja a provar que estava certa. Após recusar-se a retratar suas ideias, rompeu definitivamente com a Igreja Católica e fundou o Protestantismo.
A Reforma Protestante começou há mais de 490 anos quando Martinho Lutero questionou doutrinas e práticas da Igreja Católica. Embora predominantemente religioso, o movimento também teve impactos econômicos e políticos. O princípio do "livre exame" das escrituras levou à formação de muitas igrejas protestantes, e a Reforma contribuiu para o pensamento moderno enfatizando a liberdade e participação.
A filosofia patrística (séculos I-VII) teve como objetivo consolidar o papel da Igreja e propagar os ideais do cristianismo. A filosofia escolástica (séculos IX-XV) buscou aliar a razão e a ciência aos ideais da Igreja Católica por meio da teologia. Ambas foram influenciadas por filósofos como Agostinho de Hipona e Tomás de Aquino e tiveram importância para o desenvolvimento da Igreja e de suas doutrinas.
O documento descreve os principais acontecimentos no desenvolvimento do cristianismo desde os apóstolos até o século XX, incluindo datas e eventos importantes como a conversão de Constantino, o Concílio de Niceia, a Reforma Protestante e o Concílio Vaticano II.
1) A Idade Média teve início com as invasões germânicas no Império Romano do Ocidente no século V e foi caracterizada por um poder descentralizado nas mãos dos senhores feudais e uma economia baseada na agricultura e trabalho dos servos.
1. O documento apresenta uma introdução ao período patrístico, discutindo o diálogo entre a filosofia grega e o cristianismo e a falsa e verdadeira gnose. 2. Aborda diversos padres da igreja e períodos da patrística, como os apologetas, a escola de Alexandria, e o período áureo com figuras como Agostinho e Gregório de Nissa. 3. Discorre sobre a "decadência" do período patrístico e a transição para a escolástica, mencionando
Este documento descreve os principais pensadores do liberalismo teológico protestante no século XIX, incluindo Schleiermacher, Strauss e Kierkegaard. O liberalismo teológico procurou harmonizar o protestantismo com as ideias liberais da época, questionando a inspiração bíblica literal e reduzindo a fé cristã a princípios éticos e morais. O documento fornece detalhes sobre as visões de cada pensador e como eles influenciaram o protestantismo.
O documento discute a filosofia cristã medieval, dividida em filosofia patrística e filosofia escolástica. A filosofia patrística surgiu com a decadência do Império Romano e foi pensada pelos padres da Igreja, introduzindo novos conceitos. Santo Agostinho foi um importante filósofo patrístico. A filosofia escolástica buscava provas racionais para a fé por meio do método das disputas. Santo Tomás de Aquino integrou Aristóteles ao
Martinho Lutero questionou ensinamentos da Igreja Católica, como venda de indulgências. Publicou 95 teses condenando indulgências e desafiando Igreja a provar que estava certa. Após recusar-se a retratar suas ideias, rompeu definitivamente com a Igreja Católica e fundou o Protestantismo.
1) O Direito constituiu-se como a grande contribuição romana à Filosofia, com um sistema legal impessoal e técnico, diferentemente das leis gregas influenciadas por circunstâncias políticas.
2) A aristocracia romana pôde desfrutar do ócio graças à riqueza do Império, dedicando-se então à cultura e às artes.
3) Plotino desenvolveu uma filosofia baseada no Uno, princípio transcendente e indizível sobre o qual só se pode falar por aproxim
O documento discute o poder eclesiástico durante a Idade Média. A Igreja detinha três poderes: religioso, econômico e intelectual. Teorias teológico-políticas justificavam o poder real como vindo de Deus. Havia debates sobre se o papa ou o imperador deveriam ter mais autoridade.
[Resumex Já Entendi] Filosofia Idade MédiaJá Entendi
O documento resume os principais pontos sobre a filosofia na Idade Média, dividindo-a em duas escolas: 1) A Patrística, que durou do século III ao VIII d.C. e tinha como objetivo defender os princípios do cristianismo, interpretando e comentando a Bíblia; 2) A Escolástica, que surgiu depois e buscava harmonizar a razão e a fé, com a razão subordinada à teologia.
O documento descreve aspectos centrais da filosofia medieval, incluindo a manutenção da Igreja Católica como instituição, o desenvolvimento da escolástica e a tentativa de conciliar fé e razão. Também apresenta São Tomás de Aquino e suas cinco provas da existência de Deus, além de Santo Agostinho e suas ideias sobre a alma.
O documento descreve o surgimento e desenvolvimento do monasticismo cristão entre os séculos IV e VI d.C. no Império Romano em declínio. Movimento de leigos que abandonavam a sociedade para viver em comunidades religiosas isoladas, como Antônio no deserto e Pacômio nos mosteiros. Bento de Núrsia popularizou a organização monástica ocidental baseada em pobreza, castidade e obediência.
O documento descreve a literatura produzida por apologistas e polemistas cristãos entre os séculos II e III para defender a fé contra a hostilidade do governo romano e heresias internas. Detalha também os principais pensadores da escola catequética de Alexandria, como Clemente e Orígenes, e seus métodos alegóricos de interpretação bíblica.
O documento discute as ideias de Maquiavel, Espinoza e o pensamento político moderno. Maquiavel acreditava que a política não deveria ser fundamentada em Deus ou razão, e que os desejos dos governantes e governados são contraditórios. Espinoza analisou criticamente a Bíblia e foi excomungado por suas ideias, defendendo uma visão panteísta de Deus e a liberdade política.
O documento descreve a filosofia medieval, dividida em filosofia patrística e escolástica. A patrística inclui pensadores cristãos dos primeiros séculos d.C. que defendiam o cristianismo contra o paganismo usando a filosofia grega. A escolástica floresceu nos séculos XI-XIII com pensadores como Tomás de Aquino, que procuravam conciliar a fé cristã com a razão filosófica.
O documento descreve a Patrística, a filosofia cristã dos primeiros sete séculos elaborada pelos Padres da Igreja. Explica que a Patrística consistiu na elaboração e defesa das verdades da fé contra heresias e não cristãos. Também divide a Patrística em três períodos principais: até 200 d.C focado na defesa do cristianismo, até 450 d.C surgiram os primeiros grandes sistemas de filosofia cristã, e até 800 d.C reelaboraram-se as
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e EmpirismoDiego Sampaio
O documento discute a Patrística, Escolástica, Racionalismo e Empirismo ao longo da Idade Média e Idade Moderna. A Patrística focou na defesa da fé cristã através da razão, com Santo Agostinho como principal representante. A Escolástica procurou conciliar razão e fé, com destaque para Santo Tomás de Aquino. O Racionalismo e Empirismo emergiram na Idade Moderna, com o Racionalismo de Descartes focando na certeza do "penso, logo existo" e na raz
A Idade Média compreendeu o período do século V (queda do Império Romano) ao século XV (inicio do Renascimento). Uma das características desse período foi a relação entre a Fé e Razão.
A filosofia medieval buscou conciliar a fé cristã com a razão filosófica grega. Isso ocorreu principalmente através da patrística, que buscou argumentos racionais para a fé a partir de Platão, e da escolástica, na qual Tomás de Aquino e outros sistematizaram a filosofia cristã a partir de Aristóteles. O objetivo era demonstrar racionalmente as verdades da fé revelada e enfrentar hereges e descrentes com argumentos lógicos.
Ecumenismo - ESTUDO SOBRE A UNIÃO DAS RELIGIÕES diego_juviniano
O documento discute o ecumenismo, definido como o movimento que busca a unidade entre as igrejas cristãs. Aborda os diferentes tipos de ecumenismo, incluindo espiritual, institucional, oficial e local. Também explora a possibilidade de uma "fé ecumênica" e se os pilares do ecumenismo devem ser religiosos ou sociais.
1) O documento descreve Hermann Bavinck, um teólogo holandês do século XIX. 2) Bavinck foi pastor, professor de teologia sistemática e influenciou muitos teólogos reformados. 3) Sua obra principal foi Reformed Dogmatics, considerada a mais relevante sobre o assunto.
1) A filosofia medieval buscou conciliar a fé cristã com a razão grega através da patrística e da escolástica.
2) Santo Agostinho influenciou a teoria do mal, ética, teoria do conhecimento e do tempo.
3) Tomás de Aquino sistematizou a filosofia aristotélica cristã na Suma Teológica, defendendo a existência de Deus por meio de cinco vias.
O documento descreve a filosofia medieval na Europa. A Igreja Católica exerceu grande influência no pensamento filosófico da época, que buscava conciliar a fé cristã com elementos do pensamento grego como o estoicismo e o neoplatonismo. Filósofos como Tomás de Aquino procuraram harmonizar razão e fé, demonstrando racionalmente as verdades reveladas por Deus.
O documento descreve alguns dos principais teólogos e pensadores cristãos dos primeiros séculos, como Justino Mártir, Tertuliano, Orígenes e Santo Agostinho. Também aborda conceitos como a patrística, o Primeiro Concílio de Niceia de 325 d.C. e a conclusão da Vulgata em latim por São Jerônimo no século V.
O documento discute a filosofia medieval, focando na relação entre fé e razão, na existência e natureza de Deus, e nos principais filósofos dessa época, incluindo São Tomás de Aquino, Santo Agostinho e a doutrina da escolástica.
1) O documento discute como a Igreja Católica usa o conceito de "dispositivo" de Foucault para exercer controle sobre os fiéis através da hierarquização da instituição e do sistema de crenças.
2) A estrutura da Igreja se assemelha ao "panóptico", com Deus como observador constante, mesmo que invisível.
3) A propagação inicial do cristianismo se deu através da comunicação oral entre as pessoas, com a "homilética" (pregação) sendo uma
1) O documento discute o contexto histórico do Renascimento e da Reforma Protestante, incluindo pensamentos renascentistas e acontecimentos sociais que influenciaram a Reforma;
2) Apresenta alguns pré-reformadores como João Huss, Jerônimo Savonarola e seus pensamentos críticos à Igreja Católica;
3) Detalha os principais reformadores protestantes - Martinho Lutero, João Calvino, Filipe Melanchton, Ulrico Zuínglio - e seus respectivos pensamentos te
1) O Direito constituiu-se como a grande contribuição romana à Filosofia, com um sistema legal impessoal e técnico, diferentemente das leis gregas influenciadas por circunstâncias políticas.
2) A aristocracia romana pôde desfrutar do ócio graças à riqueza do Império, dedicando-se então à cultura e às artes.
3) Plotino desenvolveu uma filosofia baseada no Uno, princípio transcendente e indizível sobre o qual só se pode falar por aproxim
O documento discute o poder eclesiástico durante a Idade Média. A Igreja detinha três poderes: religioso, econômico e intelectual. Teorias teológico-políticas justificavam o poder real como vindo de Deus. Havia debates sobre se o papa ou o imperador deveriam ter mais autoridade.
[Resumex Já Entendi] Filosofia Idade MédiaJá Entendi
O documento resume os principais pontos sobre a filosofia na Idade Média, dividindo-a em duas escolas: 1) A Patrística, que durou do século III ao VIII d.C. e tinha como objetivo defender os princípios do cristianismo, interpretando e comentando a Bíblia; 2) A Escolástica, que surgiu depois e buscava harmonizar a razão e a fé, com a razão subordinada à teologia.
O documento descreve aspectos centrais da filosofia medieval, incluindo a manutenção da Igreja Católica como instituição, o desenvolvimento da escolástica e a tentativa de conciliar fé e razão. Também apresenta São Tomás de Aquino e suas cinco provas da existência de Deus, além de Santo Agostinho e suas ideias sobre a alma.
O documento descreve o surgimento e desenvolvimento do monasticismo cristão entre os séculos IV e VI d.C. no Império Romano em declínio. Movimento de leigos que abandonavam a sociedade para viver em comunidades religiosas isoladas, como Antônio no deserto e Pacômio nos mosteiros. Bento de Núrsia popularizou a organização monástica ocidental baseada em pobreza, castidade e obediência.
O documento descreve a literatura produzida por apologistas e polemistas cristãos entre os séculos II e III para defender a fé contra a hostilidade do governo romano e heresias internas. Detalha também os principais pensadores da escola catequética de Alexandria, como Clemente e Orígenes, e seus métodos alegóricos de interpretação bíblica.
O documento discute as ideias de Maquiavel, Espinoza e o pensamento político moderno. Maquiavel acreditava que a política não deveria ser fundamentada em Deus ou razão, e que os desejos dos governantes e governados são contraditórios. Espinoza analisou criticamente a Bíblia e foi excomungado por suas ideias, defendendo uma visão panteísta de Deus e a liberdade política.
O documento descreve a filosofia medieval, dividida em filosofia patrística e escolástica. A patrística inclui pensadores cristãos dos primeiros séculos d.C. que defendiam o cristianismo contra o paganismo usando a filosofia grega. A escolástica floresceu nos séculos XI-XIII com pensadores como Tomás de Aquino, que procuravam conciliar a fé cristã com a razão filosófica.
O documento descreve a Patrística, a filosofia cristã dos primeiros sete séculos elaborada pelos Padres da Igreja. Explica que a Patrística consistiu na elaboração e defesa das verdades da fé contra heresias e não cristãos. Também divide a Patrística em três períodos principais: até 200 d.C focado na defesa do cristianismo, até 450 d.C surgiram os primeiros grandes sistemas de filosofia cristã, e até 800 d.C reelaboraram-se as
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e EmpirismoDiego Sampaio
O documento discute a Patrística, Escolástica, Racionalismo e Empirismo ao longo da Idade Média e Idade Moderna. A Patrística focou na defesa da fé cristã através da razão, com Santo Agostinho como principal representante. A Escolástica procurou conciliar razão e fé, com destaque para Santo Tomás de Aquino. O Racionalismo e Empirismo emergiram na Idade Moderna, com o Racionalismo de Descartes focando na certeza do "penso, logo existo" e na raz
A Idade Média compreendeu o período do século V (queda do Império Romano) ao século XV (inicio do Renascimento). Uma das características desse período foi a relação entre a Fé e Razão.
A filosofia medieval buscou conciliar a fé cristã com a razão filosófica grega. Isso ocorreu principalmente através da patrística, que buscou argumentos racionais para a fé a partir de Platão, e da escolástica, na qual Tomás de Aquino e outros sistematizaram a filosofia cristã a partir de Aristóteles. O objetivo era demonstrar racionalmente as verdades da fé revelada e enfrentar hereges e descrentes com argumentos lógicos.
Ecumenismo - ESTUDO SOBRE A UNIÃO DAS RELIGIÕES diego_juviniano
O documento discute o ecumenismo, definido como o movimento que busca a unidade entre as igrejas cristãs. Aborda os diferentes tipos de ecumenismo, incluindo espiritual, institucional, oficial e local. Também explora a possibilidade de uma "fé ecumênica" e se os pilares do ecumenismo devem ser religiosos ou sociais.
1) O documento descreve Hermann Bavinck, um teólogo holandês do século XIX. 2) Bavinck foi pastor, professor de teologia sistemática e influenciou muitos teólogos reformados. 3) Sua obra principal foi Reformed Dogmatics, considerada a mais relevante sobre o assunto.
1) A filosofia medieval buscou conciliar a fé cristã com a razão grega através da patrística e da escolástica.
2) Santo Agostinho influenciou a teoria do mal, ética, teoria do conhecimento e do tempo.
3) Tomás de Aquino sistematizou a filosofia aristotélica cristã na Suma Teológica, defendendo a existência de Deus por meio de cinco vias.
O documento descreve a filosofia medieval na Europa. A Igreja Católica exerceu grande influência no pensamento filosófico da época, que buscava conciliar a fé cristã com elementos do pensamento grego como o estoicismo e o neoplatonismo. Filósofos como Tomás de Aquino procuraram harmonizar razão e fé, demonstrando racionalmente as verdades reveladas por Deus.
O documento descreve alguns dos principais teólogos e pensadores cristãos dos primeiros séculos, como Justino Mártir, Tertuliano, Orígenes e Santo Agostinho. Também aborda conceitos como a patrística, o Primeiro Concílio de Niceia de 325 d.C. e a conclusão da Vulgata em latim por São Jerônimo no século V.
O documento discute a filosofia medieval, focando na relação entre fé e razão, na existência e natureza de Deus, e nos principais filósofos dessa época, incluindo São Tomás de Aquino, Santo Agostinho e a doutrina da escolástica.
1) O documento discute como a Igreja Católica usa o conceito de "dispositivo" de Foucault para exercer controle sobre os fiéis através da hierarquização da instituição e do sistema de crenças.
2) A estrutura da Igreja se assemelha ao "panóptico", com Deus como observador constante, mesmo que invisível.
3) A propagação inicial do cristianismo se deu através da comunicação oral entre as pessoas, com a "homilética" (pregação) sendo uma
1) O documento discute o contexto histórico do Renascimento e da Reforma Protestante, incluindo pensamentos renascentistas e acontecimentos sociais que influenciaram a Reforma;
2) Apresenta alguns pré-reformadores como João Huss, Jerônimo Savonarola e seus pensamentos críticos à Igreja Católica;
3) Detalha os principais reformadores protestantes - Martinho Lutero, João Calvino, Filipe Melanchton, Ulrico Zuínglio - e seus respectivos pensamentos te
O documento apresenta definições de vários termos teológicos como: agnosticismo, analogia da fé, antropologia teológica, calvinismo, conselho mundial de igrejas, correlação teológica, deísmo, desmitização e dialética. Resume conceitos-chave de cada termo em poucas frases.
Aula 2: BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL IIsrael serique
O documento discute a história da educação no Brasil, desde os povos indígenas originais até a chegada dos jesuítas. Apresenta o contexto histórico que levou à criação da Companhia de Jesus durante a Contra-Reforma, com a missão de combater o avanço do protestantismo e catequizar regiões sob o poder do Vaticano. Destaca que a presença dos jesuítas no Brasil deu contribuição significativa à educação nacional nas colônias, apesar de possíveis críticas aos seus mé
O documento fornece um resumo da Reforma Protestante, incluindo suas causas e principais líderes. A Reforma começou com Martinho Lutero questionando as indulgências em 1517 através de suas 95 Teses. Isso levou à separação do protestantismo da Igreja Católica Romana. Outros líderes reformistas incluíram Zwinglio, Calvino e Knox, que espalharam as ideias protestantes para outros países europeus. A Reforma teve um grande impacto no mundo ocidental e levou a guerras religiosas entre cat
O documento discute a crise de identidade dos batistas brasileiros e a importância de conhecer sua história e princípios doutrinários. Apresenta uma breve história do cristianismo desde a antiguidade até a origem dos batistas no século XVII e sua chegada ao Brasil no século XIX. Também aborda como o pentecostalismo e liberalismo teológico influenciaram a criação de novas denominações batistas no país.
I. O documento discute a doutrina calvinista da predestinação em 28 seções, defendendo que é o ensino da Bíblia e da razão. II. Apresenta objeções comuns levantadas contra esta doutrina e responde a elas. III. Discute a importância prática desta doutrina e seu lugar na história do cristianismo.
Movimento Pentecostal - Seitas e HeresiasLuan Almeida
O movimento pentecostal surgiu no século 19 nos Estados Unidos influenciado pelo metodismo wesleyano e seu foco na santificação. O pentecostalismo enfatiza a experiência pessoal de Deus através do batismo no Espírito Santo, que alguns passaram a associar com falar em línguas estranhas após um avivamento em 1900. O avivamento da Rua Azusa em 1906 popularizou essas crenças.
Tomás Nsunda Lelo, Fasciculo de teologia contemporaneaLELO
Este documento descreve o fascículo de Teologia Contemporânea ministrado pelo professor Tomás Nsunda Lelo. Ele apresenta os objetivos da disciplina de estudar os principais teólogos e correntes modernas. Também descreve as exigências da avaliação, incluindo participação ativa nas aulas e dissertação sobre um teólogo.
A educação no inicio dos tempos modernosKaires Braga
O documento descreve a educação no início da Idade Moderna, após a Reforma Protestante e Contra-Reforma Católica. Martinho Lutero foi fundamental para a criação de escolas públicas na Alemanha e conceito de educação útil. Os jesuítas também estabeleceram escolas católicas nas colônias para converter a população ao cristianismo e defender a fé católica contra o protestantismo.
Por mais de dois milênios a religião católica se impôs ao mundo, legitimando seu poder e mostrando que seu deus era a verdadeira salvação. No século XVI, Lutero iniciou a Reforma Protestante, ameaçando o domínio católico. Isso levou a Igreja Católica a lançar a Contra-Reforma, perseguindo hereges e "bruxas" em busca de reafirmar sua fé como única verdadeira.
O documento discute a Reforma Protestante, a chegada do Protestantismo no Brasil e seus principais representantes. Aborda Martinho Lutero e as 95 teses que questionaram a Igreja Católica, levando ao surgimento do Protestantismo. Também descreve as diferentes correntes protestantes que chegaram ao Brasil, como os calvinistas franceses e holandeses, e o crescimento do Pentecostalismo no século 20.
Este documento discute o tema da dessacralização ao longo da história. Ele descreve como a religião dominou a sociedade na Idade Média, mas depois começou a perder influência durante o Renascimento e a era moderna devido ao avanço da ciência e do pensamento racional. Também analisa como a secularização afetou Portugal após a queda do regime de Salazar.
O documento discute a história do cristianismo e do pentecostalismo ao longo dos séculos. Aborda como o dualismo platônico influenciou a visão cristã sobre o corpo e a alma, levando a uma desvalorização do corpo. Também analisa os principais movimentos que antecederam o pentecostalismo moderno e como este surgiu entre as populações mais pobres dos Estados Unidos no início do século 20.
O documento descreve a Reforma Protestante, iniciada por Martinho Lutero na Alemanha no século XVI. Lutero questionou a venda de indulgências e ensinamentos da Igreja Católica sobre salvação. Isso levou a um rompimento com Roma e ao desenvolvimento do Protestantismo. A Reforma teve grandes consequências culturais, sociais e políticas na Europa.
O documento discute quatro movimentos na Igreja moderna: Liberalismo Teológico, Pentecostalismo, Neopentecostalismo e Ecumenismo. O Liberalismo Teológico enfatizou uma mensagem ética de Cristo humanizado em vez da Bíblia. O Pentecostalismo surgiu no início do século 20 enfatizando o batismo no Espírito Santo e falar em línguas. O Neopentecostalismo se expandiu disso acrescentando ênfase na prosperidade, curas e exorcismo.
O documento discute a filosofia moderna, caracterizando-a como o período entre os séculos XV e XX e destacando suas principais escolas e características. A modernidade rompeu com a tradição ao valorizar o novo e a individualidade e rejeitar a autoridade da Igreja. O humanismo colocou o ser humano no centro e levou ao racionalismo. A Reforma Protestante dividiu a Igreja Católica e permitiu maior acesso à Bíblia.
Este documento discute a liberdade do indivíduo no Protestantismo analisando os movimentos anabatistas do século XVI e separatistas ingleses do século XVII. Os anabatistas defendiam firmemente a liberdade de consciência e expressão religiosa individual, aceitando a perseguição em vez de violência. Os separatistas ingleses também lutaram por esta liberdade e a incluíram em sua confissão de fé de 1689.
Reforma protestante um resumo dos principais movimentosCarlos132Silva
Há de se afirmar, e de forma categórica, que o tema central de toda a Reforma Protestante do século XVI é o da liberdade. Portanto, diante de tal constatação, torna-se imperativo conhecer um pouco sobre a Reforma, como movimento fundamentalmente “religioso”, porém, com profundas consequências sociais, institucionais, políticas, econômicas e culturais. O propósito do estudo em foco é lançar um olhar histórico-analítico sobre o período da Reforma Protestante, considerando seu pano de fundo, de forma bastante concisa, especificamente suas bases e condições políticas, econômicas, culturais, sociais e religiosas através dos principais expoentes da reforma: os pré-reformadores, os reformadores propriamente ditos e os movimentos (contrarreforma, luteranismo, calvinismo e anglicanismo).
O documento discute a espiritualidade mundial ao longo da história, dividindo-a em três fases principais: 1) A fase das explicações sagradas, 2) A fase das explicações racionais que substituíram as religiosas, 3) A fase pós-moderna da ressacralização da sociedade. Ele também aborda os desafios da igreja na pós-modernidade.
1. JOÃO CALVINO: O REFORMADOR HUMANISTA
Este ano comemoram-se os 500 anos de nascimento de João
Calvino. Talvez ele não seja tão conhecido como seu contemporâneo
Martinho Lutero, mas é personagem de destaque na História do século
dezesseis. Para muitos ele foi para a língua francesa o que Lutero foi
para a alemã.
Nascido aos 10 de julho de 1509, o fundador do protestantismo
francês, destaca-se como estudioso da teologia cristã e organizador dos
princípios doutrinários do movimento protestante. Inicialmente
semeadas na Suíça, suas idéias foram rapidamente difundidas pela
Europa especialmente na França, Inglaterra e Escócia, chegando aos
Estados Unidos.
Mas a influência de Calvino não ficou restrita aos interesses
estritamente de ordem religiosa (reforma dos dogmas e da liturgia).
Tendo estudado filosofia, direito, grego e latim na Universidade de Paris
e em outras instituições, publicou muitos livros versando sobre assuntos
da fé cristã, da ética e da moral. Ele pode mesmo ser considerado como
um dos grandes escritores de sua época.
Conhecido por sua inteligência e grande capacidade organizativa e
administrativa, Calvino participou de um movimento destinado a
implantar as orientações da Reforma Protestante na cidade de Genebra.
Sua intenção de reformar os costumes da cidade pela implantação de
uma severa disciplina moral (ele condenava o uso de bebidas alcoólicas,
a dança e os jogos) encontrou forte resistência, valendo-lhe a fama de
homem severo, de pouca tolerância, perseguidor daqueles que ele
considerava seus adversários e culminando com seu exílio (foi expulso
de Genebra) em 1538. Ainda assim por vezes seu nome é associado ao
progresso econômico e material desta cidade para a qual retornou em
1541, onde passou a ocupar importante lugar de destaque também na
sociedade civil e veio a morrer no dia 27 de maio de 1564.
A exemplo de outros reformadores deu grande importância à
Educação como veículo especial de difusão das novas idéias. Além do
mais, ao contrário do catolicismo onde naquela época os fiéis recebiam
os ensinamentos bíblicos exclusivamente por intermédio dos ministros
da Igreja, o protestantismo defendia um princípio conhecido como “livre
exame das escrituras”, segundo o qual cabia ao próprio fiel a
interpretação das Escrituras Sagradas. Para tanto, precisava ao menos
ser alfabetizado. É dentro deste espírito, e com a intenção de formar
ministros cristãos sob a ótica do protestantismo que ele, Calvino, fundou
a Academia de Genebra em 1959, uma instituição que já em seu início
2. se torna um dos mais importantes centros universitários da Europa. Foi
aí que se formaram os fundadores da Igreja Presbiteriana.
Ainda hoje Calvino possui papel de destaque no universo das
igrejas protestantes, pois desde a publicação de “Instituição da Religião
Cristã” em 1536 (conhecida como sua mais importante obra e
considerada a publicação de maior destaque produzida no período da
Reforma) seus princípios doutrinários e litúrgicos estão presentes e se
constituem como importante referência no protestantismo. A
perspectiva calvinista se traduz numa ruptura com a perspectiva
teológica tanto católica quanto luterana.
Segundo Calvino a principal missão do cristianismo era reformar
toda a sociedade, por isso suas idéias se expandiam para além da
perspectiva teológica, e defendiam princípios políticos tais como a
implantação de governos representativos (com participação popular) e
constitucionais e a separação entre os governos civil e eclesiástico
(tendo sido o primeiro líder reformador a conquistar os inícios de uma
independência da Igreja frente ao Estado). No âmbito teológico ele
compreendia que “apenas os eleitos seriam salvos” pela graça de Deus;
aceitava a encarnação do filho de Deus por intermédio de uma Virgem,
a teoria da graça defendida por santo Agostinho (salvos por meio da fé,
pela graça de Deus) e a existência do pecado original. Calvino também
aceitava os sacramentos do batismo e da eucaristia, mas suprimiu o
culto dos santos e a utilização de imagens. Também não aceitava a
confissão auricular (ao pé do ouvido), o celibato, as indulgências e a
missa. O movimento calvinista organizou-se em três tendências: os
puritanos (a mais importante; contrária ao Estado absolutista, na
Inglaterra); os presbiterianos (grupo mais moderado que aceitava o
Estado absolutista) e os anabatistas (grupo mais radical que contestava
o Estado anglicano e reivindicava distribuição de terra e direito ao voto,
dentre outros, sendo perseguido politicamente e por setores do próprio
protestantismo) e os huguenotes (na França).
Cabe-nos agora uma breve reflexão. Uma boa maneira de
olharmos quaisquer acontecimentos, sejam do passado mais distante,
sejam do presente, sejam pessoais, sejam coletivos, é deles nos
aproximarmos dando ouvido a duas dimensões da nossa existência: a
racional e a afetiva. Ou seja: é salutar exercitarmos, em conjunto, estas
duas importantes capacidades que nos foram dadas. A primeira nos
possibilita o entendimento, a segunda a compreensão. Vejamos. Diante
do personagem histórico que estamos visitando, é importante
conhecermos o contexto (o cenário) em que ele atuou (momento de
crise econômica, política, social e espiritual). Isso nos possibilita tomar
conhecimento do que tornou possível e talvez necessária a atuação de
Calvino. A segunda capacidade, aquela que vem do coração, nos
capacita a nos aproximarmos deste ilustre ser humano com o desejo
3. não de julgá-lo, mas de compreendermos suas motivações, ou seja:
com abertura e boa vontade para percebermos as boas intenções
presentes em seus atos. Assim, enquanto a dimensão racional nos
permite enxergar com mais clareza os acontecimentos, a dimensão
afetiva nos permite nos humanizarmos pelo reconhecimento do Outro. A
primeira com sua característica objetividade, unida a segunda com sua
peculiar sensibilidade nos tornam possível evitar fanatismos,
discriminações, preconceitos, rejeição ao diferente pelo simples fato de
ser diferente. Ou seja: A união dessas duas capacidades nos permite o
equilíbrio entre ambas, favorecendo a constituição de uma racionalidade
humana, fraterna, amorosa, e uma subjetividade, uma afetividade, não
ingênua, cega, mas equilibrada; mais pé no chão. Assim podemos
aprender sempre com os acontecimentos da vida.
João Calvino modelou sua vida a partir de um lema que ele
mesmo utilizava para definir-se: “O Senhor teve piedade de mim, sua
pobre criatura (...). Ele me estendeu a sua misericórdia para anunciar a
verdade do Evangelho”. Mas..., como todos nós seres humanos,
cometeu seus erros e acertos.